Matheus Garcia

Inserção Urbana do Espaço de Lazer (Praça) Vila dos Engenheiros. - Nesse mapa está apresentado a composição dos estudos de como é o entorno do local. - Os espaços que estão vazios foram desconsiderados, por serem áreas vazias e/ou não comporem totalmente o entorno da praça. - Pelo mapa é nítido que todo a adjacência do espaço considerado é composto exclusivamente por moradias residenciais.  MAPA VISTA POR SATÉLITE DO LOCAL:  APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO: MAPA DA PRAÇA Nesse mapa está apresentado a composição dos estudos de como é a apropriação do espaço pelas pessoas, que reflete no comportamento delas usar determinado aparelho da praça e deixar o outro sem quase uso.  É estranho que a quadra seja o aparelho presente mais usado, em virtude de que ela possui um caráter privado, enquanto as outras opções de uso, que são mais públicas, ficam a mercê do desuso. 

AS FIGURAS Estamos trabalhando com o Espaço de Lazer da Vila dos Engenheiros – a praça. Eu escolhi, para a montagem, a parte do anfiteatro, que apesar de aparentar estar bem cuidado e preservado, não tem utilidade e está apenas ocupando um espaço no local que poderia ser destinado a outro fim, já que as pessoas o usam como no máximo para fazer exercícios físicos (??) Assim como na primeira montagem, minha sensação no local é de indignação, retrato isso na figura da Narcisa, com a célebre frase “Don't touch its art”, já que parece que o local não parece ser usado e os frequentadores não dão a atenção para o anfiteatro. Apenas acham bonitos os arcos ali, perdidos no local. O interessante é que tentam criar um anfiteatro bem aos moldes da antiguidade, utilizando a própria declividade do terreno, mas erram em deixar com pontas em vez de curvas. Nessa nova montagem inseri mais pessoas como elemento do espaço.  Pessoas que não adentram ao espaço destinado ao anfiteatro, mas que ...

A SENSIBILIDADE A sensação que estive no espaço da praça da Vila dos Engenheiros em Ouro Preto, denominado de “Espaço de Lazer” pela Alcan, Emterpel e Avis para os moradores locais foi de indignação e estranhamento . Não me senti confortável nela, é uma praça que não transmite sensação de paz, parece que a todo momento estava sendo observado. A praça é um lugar praticamente vazio, pouco frequentada e que dispõe de aparelhos estranhos para as pessoas. Não entendi a finalidade a haver uma espécie de anfiteatro o local, que por sinal está abandonado e ninguém utiliza. Nesse sentido, quis brincar com esse anfiteatro e seus arcos perdidos no espaço com o teatro grego e romano, sendo minha montagem nesse sentido. Como aqueles arcos estão perdidos lá, destaquei eles na montagem ironicamente. A foto do anfiteatro de Mileto deixei em preto e branco para dar a ideia de antigo, misturado com a foto do local da praça já colorida com a ideia do agora. É como se o anfiteatro d...

Referências no Pinterest  Todas as imagens foram retiradas do Pinterest com a busca " montagens photoshop cidade " e " montage photoshop collage "

Fui realizar a visita sensível na praça da Vila dos Engenheiros no dia 12/05/17 por volta das 17h30min. Fiquei durante algumas horas na praça. Tirei algumas fotos e depois sentei em um banco no qual eu conseguia ver algumas coisas que me chamaram a atenção e consegui produzir meu croqui.  O que me chamou a atenção no local foi como a praça é pouco frequentada, havia apenas um casal fazendo exercícios físicos na pista de skate. Além disso fiquei intrigado de qual a finalidade da reprodução de um “anfiteatro grego” no local com aqueles arcos avermelhados.

Uma pequena reflexão sobre o episódio 6, da 1º temporada de "Abstract: The Art of Design" da Netflix, que fala sobre a design gráfico Paula Scher.          O episódio sobre Paula Scher mostra que a criatividade vem de um longo processo de construção da nossa imaginação, ou seja, não é algo que está inato em nosso consciente. A imaginação e a criatividade das ideias é algo que precisa ser trabalho, repensado, algo que precisa ser empírico para que possamos colocar em prática. São vários pontos que considerei muito pertinentes, citarei alguns: Achei interessante quando Scher anda na rua de Nova Iorque e vai apontado alguns “defeitos” nos letreiros, algo que no consciente dela vê o desejo de mudar aquelas tipografias com base nas experiências que ela já vivenciou. Acredito que isso dá para fazer uma relação com a arquitetura, no momento que o arquiteto quando percorre um determinado espaço, também enfrenta essa histeria de ideias em sua mente so...